Terra Indígena Kiriri
Ficha Técnica
- Nome
- Terra Indígena Kiriri
- Objetivo
- Modalidade
- Principais Atividades
- Plano de Gestão Ambiental na Terra Indígena Kiriri- FNMA
- Resultados
- Mecanismos
- Instrumento(s)
- Plano de Gestão
- Bioma(s)
- Caatinga
- Etnia
- Kiriri
- Entidade executora
- Entidade financiadora
- Assoc. Indígena(s) envolvida(s)
- Associação Comunitária Kiriri da Aldeia de Mirandela – ACKAM
- Comunidades envolvidas
- Contato
- Palavras-chave
História
A Terra dominal Indígena Kiriri, apresenta-se quase toda intrusada por não índios, que ali vivem, ocupam ou exploram porções de terras há muitos anos. Alguns são detentores de domínio por força de registros havidos com base em escrituras ou mesmo em formais de partilha (inventários) e outros são meros ocupantes, posseiros e invasores. Existem ainda outras ocupações de caráter urbano, envolvendo quatro povoados, que se formaram ao longo do tempo, as margens desertadas que cortam, em vários sentidos a TDI Kiriri.
A ocupação do solo pela linha de transmissão 69kv, bem como da área denominada faixa de servidão, restringe a reprodução e o plantio de determinadas espécies consideradas potencialmente nocivas a LT. Impede ainda a reprodução de espécies de usos diversificados, estabelecendo limitações às possibilidades de cultivos e criações de animais, considerando a potencialidade de uso da água contínua para utilização nas atividades agrícolas.
A comunidade indígena encontra-se inserida no contexto da economia regional, dos municípios do entorno, baseada na agricultura, pecuária e extrativismo vegetal. Banzaê, por exemplo, é o terceiro maior produtor baiano de castanha de caju. Destaca-se também as culturas de feijão e milho como práticas de agricultura de subsistência.